Muito antes de se consagrar como o lendário “Ayrton Senna” para os brasileiros, o piloto era conhecido carinhosamente como “Beco”. O apelido, muitas vezes lido como um “alter-ego”, era reflexo de suas relações mais sólidas.
O apelido se tornou uma forma íntima de identificar Ayrton entre os familiares e amigos mais próximos, permanecendo como um símbolo de sua essência, mesmo após a fama.
Enquanto o mundo o via como um tricampeão mundial de Fórmula 1, aqueles que o conheciam, verdadeiramente, continuavam a chamar o ídolo de “Beco”.
Por que Ayrton Senna era chamado de “Beco”?
Fragmentos na internet indicam que “Beco” surgiu no círculo familiar do piloto ainda durante a sua infância. O apelido é derivado, na verdade, de outro nome afetivo: “caneco”. Por outro lado, não se sabe a origem da alcunha original.
Enquanto o codinome “Caneco” permanece envolto em mistério, por outro lado, a origem de “Beco” não. Ayrton Senna ficou conhecido assim, entre os mais próximos, como uma “piada interna” que envolvia Lilian, sua prima.
Os dois eram amigos na infância e, quando mais novinha, Lilian não conseguia pronunciar “Caneco”, apenas balbuciando “Beco”.
Senna: onde assistir minissérie?
A Netflix estreia na próxima sexta-feira (29) a minissérie sobre Ayrton Senna, intitulada com o sobrenome do piloto brasileiro. Na produção, que recontará a vida do atleta de forma fictícia, o ator Gabriel Leone o interpretará.
A produção conta com a direção de Julia Rezende e do cineasta Vicente Amorim. O audiovisual conta com 6 episódios que recontam a carreira automobilística do piloto até o trágico acidente na Itália, em 1994.
Representando o Brasil, o elenco conta com Alice Wegmann, de ‘RensgaHits!’; Camila Márdila, de ‘Que Horas Ela Volta?’; Hugo Bonemer, de ‘A Vida Secreta dos Casais’ e muitos mais.
Adriane Galisteu aparece na minissérie da Netflix?
Sim, a última namorada de Ayrton Senna aparece na minissérie da Netflix. Apesar disso, estima-se que sua participação foi breve, em comparação ao tempo de tela do seu romance com a Xuxa.
Elas serão as únicas parceiras amorosas do piloto retratadas na produção, como indica a divulgação.
Na época em que divulgaram o elenco e as prévias da produção, Adriane Galisteu se manifestou sobre rumores de que seu romance com Ayrton Senna não ganharia espaço na minissérie. (Confira declaração aqui).
Ela e Senna começaram a namorar em 1990, e estavam juntos quando ele faleceu, após uma conversa minutos antes do trágico acidente no GP de San Marino, em 1994, onde Senna perdeu a vida.
A morte do piloto, que coincidiu com a de Roland Ratzenberger no dia anterior, gerou um luto nacional no Brasil.