Quem são as mulheres que Ayrton Senna já namorou? O piloto de Fórmula 1 teve intensos relacionamentos desde muito jovem. Aos 21 anos, ele se casou com Lilian Vasconcelos Sousa, com quem possuía uma amizade desde a infância. No entanto, oito meses após selarem a união, eles se divorciaram.
Em 1988, Senna protagonizou o romance mais exposto pela mídia, com Xuxa Meneghel. Dessa forma, a família do automobilista afirmou diversas vezes que a Rainha dos Baixinhos foi o grande amor dele.
Assim, há a grande contradição de quem foi o verdadeiro amor da vida de Ayrton Senna: Xuxa ou Adriane Galisteu? Em 1993, após conquistar a vitória no GP do Brasil de Fórmula 1 e já consolidado como um ícone nacional, Ayrton Senna conheceu Adriane Galisteu, que se tornaria o último grande amor.
O piloto celebrou a conquista em uma casa noturna em São Paulo, onde ficou encantado ao avistar Adriane.
Fascinado pela beleza dela, ele recebeu um convite para passar um fim de semana em sua casa de veraneio em Angra dos Reis, no litoral do Rio de Janeiro. A partir desse encontro, os dois se tornaram inseparáveis, como a própria Adriane gravou ao narrar a história.
Adriane Yamin: conheça namorada secreta de Ayrton Senna
Após o casamento prematuro com Lilian Vasconcelos, em 1984 Ayrton Senna namorou por quase quatro anos Adriane Yamin, com quem manteve sigilo por 30 anos.
Isso porque, na época, Adriane era uma estudante de 15 anos e ele tinha 24. Em 2019, ela resolveu contar sobre o relacionamento de forma independente com o livro “Minha Garota”. O título, por sua vez, remete ao jeito que ele se referia a ela na mídia.
Em 600 páginas, a ex-noiva contou os detalhes mais íntimos do relacionamento com o piloto. Os dois se conheceram em Angra dos Reis quando a então garota tinha 15 anos, em uma tarde no barco do pai dela, o empresário Amilcar Yamin, fundador das icônicas duchas Corona.
Por ter uma família bem conservadora, os dois mantiveram discrição e a moça raramente aparecia ao lado do piloto. Em entrevista, Adriane confessou que o principal motivo da separação foi a “imaturidade e a cobiça”.