Adanilo travou uma confusão com a ex-BBB Alane Dias ao falar “castanha-da-Amazônia” durante um programa de televisão. O ator amazonense deu a declaração no sábado (4) e o fogo no parquinho começou ao longo do dia.

As páginas de fofoca do Pará não aprovaram a declaração do artista e destacaram o termo “castanha-do-Pará” como o mais adequado. Diante da polêmica, Alane Dias mandou diversas indiretas nas redes sociais.

Mesmo após diversas publicações, a ex-BBB se dirigiu até o TikTok e fez um vídeo mais específico sobre o caso. A dançarina disse o seguinte:

“É ‘castanha-do-Pará’. Estou falando o óbvio, porque às vezes o óbvio precisa ser dito (…) Não é ‘castanha-do-Brasil’, não é ‘castanha-da-Amazônia’, é muito simples: P – A – R – Á. Não é difícil falar ‘Pará’”, alfinetou.

Castanha-da-Amazônia ou do Pará?

O termo “Castanha-do-Pará” surgiu há cerca de cinco décadas, período em que a região iniciava as primeiras exportações do produto para os demais estados brasileiros. Com sua popularização e comércio para o exterior, passou a se chamar “Castanha-do Brasil”.

Com o passar do tempo, e com outros estados da floresta amazônica ganhando protagonismo no cultivo, passou a chamar-se “Castanha-da-Amazônia”.

A semente, oriunda de uma castanheira, está presente para além do Pará, no Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Amapá. Além disso, também ultrapassa as fronteiras do Brasil, abrangendo Bolívia e Peru.