Luciano Huck voltou a criar polêmica com a região norte ao chamar a “castanha-do-Pará” de “castanha-do-Brasil”. O apresentador caiu nas páginas de fofoca da região ao cometer a “gafe” que divide opiniões.
Enquanto uns defendem o nome que engloba o Brasil, outros defendem o nome que leva o estado da região norte. Apesar das discussões, consideram-se corretas ambas as nominações.
A única diferença entre os termos está, basicamente, no recorte regional. “Castanha-do-Pará” é o nome tradicionalmente usado no Brasil, enquanto o outro é mais popular internacionalmente.
No mesmo momento em que Luciano se refere a semente pelo nome menos popular no norte do país, a sua colega de palco, Lívia Andrade, usa o termo que leva o nome do estado. Veja:
Castanha-do-Pará: confira benefícios
A castanha, que possui as duas nominações, a semente de uma árvore nativa da Amazônia chamada Bertholletia excelsa. Essa árvore é uma das maiores da floresta amazônica, podendo atingir até 50 metros de altura.
A castanha-do-Pará é conhecida por seu alto valor nutricional, sendo rica em gorduras saudáveis, proteínas, fibras, vitaminas e minerais, especialmente o selênio, um mineral antioxidante essencial para a saúde. Ela pode ser consumida crua, torrada, ou usada na produção de óleos, farinhas e outros produtos alimentícios.
Além de seu uso alimentar, a castanha-do-Pará tem importância econômica para comunidades locais, pois é um produto amplamente exportado e apreciado internacionalmente.
Luciano e polêmica com tucumã
No ano passado, Luciano Huck polemizou ao chamar o fruto de “praga”, ao se referir ao cultivo no estado do Pará. Os amazonenses se revoltaram com a declaração e ressaltaram que o tucumã tem um papel expressivo na culinária e no artesanato, sendo descrito como “suculento” e “cremoso”.
Na época, os internautas explicaram que o tucumã do Pará e o do Amazonas têm características bem distintas. No Pará, o tucumã tem uma cor diferente e é frequentemente usado como alimento para animais. Já no Amazonas, o tucumã brilha na culinária local, sendo ingrediente essencial em pratos tradicionais como o x-caboquinho.
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