A Justiça retirou ordem de prisão de Gusttavo Lima, publicada na segunda-feira (23), na operação Integration. Além disso, a decisão também cancela a suspensão do passaporte do cantor sertanejo, que estava em Miami (EUA).
Antes disso, o nome de Gusttavo Lima estava nos sistemas de alerta da Polícia Federal, que o prenderia assim que ele desembarcasse no Brasil. A todo momento, a defesa do cantor mostrava-se confiante, conforme declaração ao g1.
“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira”, diziam.
A decisão de hoje, terça-feira (24), reverte a ordem de prisão preventiva anterior. Anteriormente, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretava a sua prisão preventiva na investigação que apura lavagem de dinheiro.
Por que Gusttavo Lima seria preso?
O sertanejo aparece como sócio da Balada Eventos, uma das empresas citadas no inquérito. Ela, ligada à Esportes da Sorte, ZRO Pagamentos e Pagfast, teria recebido grandes somas de dinheiro suspeitas. A Justiça bloqueou R$ 20 milhões da empresa.
Na mesma operação, outro nome famoso aparecia entre os envolvidos: Deolane Bezerra. A influenciadora passou cerce de 20 dias presa e, nesta terça-feira, deixou a prisão, após receber ordem de soltura.
Apesar disso, ela deve cumprir uma série de exigências; confira aqui.
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