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Adriane Galisteu ameaçou revelar que Ayrton Senna era gay, diz Fontenelle

Ayrton Senna celebra vitória no GP de Mônaco de 1990 - Foto: Lionel Cironneau/Associated Press/AE

Ayrton Senna celebra vitória no GP de Mônaco de 1990 - Foto: Lionel Cironneau/Associated Press/AE

Após a série da Netflix “Senna” ter despertado diversas polêmicas em relação ao piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, principalmente envolvendo o nome da apresentadora Adriane Galisteu e a família do atleta, mais possíveis informações surgem.

Dessa vez, Antonia Fontenelle contou que Galisteu ameaçou revelar que o piloto era gay.

Adriane Galisteu fala sobre relacionamento com Ayrton Senna. – Foto: Reprodução/ X.

“Vamos lá… Esse fim de semana uma pessoa me disse o seguinte: ‘Por que a mãe e família do Ayrton têm horror à Galisteu?’. Não gostavam dela por ‘n’ questões, que não cabem a mim vir aqui falar, apesar de nessa conversa eu ter sabido qual era o problema…”, disse ela.

“Mas uma coisa absurda que eu ouvi, e que me recuso a acreditar que ela tenha feito um negócio desse, é que Galisteu ligou para a mãe do Ayrton e falou: ‘Se vocês não pararem de fechar as portas para mim, eu vou contar que o Ayrton Senna era gay’”, explicou Adriane Galisteu.

Ela contou ainda que a família “não gostava da Galisteu porque não gostava, gente, pelo amor de Deus. Uma coisa era (Ayrton) namorar a Xuxa, a Rainha dos Baixinhos, uma mulher que estava lá e não envergonhava, para a família, o campeão mundial. Aparecia em qualquer lugar… A outra [Galisteu] era quem?”

“A outra trabalhava nos bastidores de Interlagos, sei lá o que ela fazia, com aquele uniformezinho; acho que vendia alguma coisa. Eu não sei. Uma menina pobre”, revelou.

Segundo Antonia, um produtor teria enviado um vídeo mostrando Ayrton Senna visivelmente abalado após receber um dossiê sobre Galisteu, preparado por Leonardo Senna. No entanto, a veracidade dessa informação não foi confirmada.

Galisteu teve apenas dois minutos de participação no documentário, enquanto Xuxa Meneghel foi destaque em um capítulo inteiro.

“Eu sei o quanto vocês estão curiosos para saber a minha opinião sobre tudo o que tá acontecendo. Olha, todas as homenagens, sejam elas em forma de livro, filme, DVD, série, minissérie, que dizem respeito ao Ayrton, são todas maravilhosas, merecidas e muito, mas muito bem-feitas”, disse Fontenelle.

A polêmica iniciou-se após a estreia do documentário na Netflix, em 29 de novembro. A exclusão de Galisteu gerou especulações e críticas.

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