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Televisão britânica diz que Novak Djokovic pode mesmo ter fraudado teste de Covid-19 para torneio na Austrália

Novak Djokovic pode mesmo ter fraudado teste de Covid-19 apresentado na Austrália, para disputar o Austalian Open.

A informação é da televisão britânica “BBC”, que encontrou suspeitas de fraude. Ou seja, a publicação aponta indícios de fraude.

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A “BBC” confrontou a documentação apresentada pelos advogados de Djokovic à Justiça australiana com dados do Instituto de Saúde Pública da Sérvia e atestou uma série de inconsistências.

Segundo a reportagem, os dados digitais do exame número 7371999 sugerem que o resultado negativo seria de um exame feito no dia 26 de dezembro às 14h21 no horário sérvio, e não no dia 16 de dezembro, como indicou a defesa do jogador.

A data posterior, no entanto, poderia ter sido a do registro ou download do resultado, apesar de o mais comum ser o registro imediato após o resultado.

Negativo

Já o exame negativo apresentado pela defesa de Djokovic, com data de 22 de dezembro, tem número 7320919. Normalmente a organização dos registros é feita de forma sequencial.

A diferença entre eles, de pouco mais de 51 mil, é coincidentemente a mesma diferença de testes realizados no período de 22 a 26 de dezembro, de acordo com dados do sistema de saúde da Sérvia.

Segundo a reportagem, os indícios acima citados indicariam que o teste negativo de Djokovic teria sido, na verdade, produzido antes do segundo teste, com resultado positivo.

Cortado

Por não apresentar documentação da vacina, Novak Djokovic não participou do Open da Austrália e ainda foi deportado do país. O sérvio de 34 anos corre o risco de ficar de fora do Gland Slan em Roland Garros, na França, pelo mesmo motivo.

 

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