O ex-campeão mundial de boxe Mike Tyson disse em entrevista ao podcast Club Shay Shay que a morte de sua mãe, Lorna, foi uma das melhores coisas que aconteceu em sua vida.

O lutador, criado no Brooklyn, em Nova York, tinha 16 anos quando o fato aconteceu.

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Tyson explicou sua definição. “Minha mãe teria me criado. De jeito nenhum eu entraria em uma briga de rua. De jeito nenhum eu aprenderia a me defender”. 

Mike Tyson contou ainda que cresceu em Brownsville, um bairro repleto de crimes, sem a presença do pai biológico, que abandonou a família quando ele tinha dois anos. “Meu pai era apenas um cara de rua comum apanhado no mundo das ruas”. 

Garoto de confusão!

Com a família desestruturada, Tyson associou-se cedo a gangues locais e se metia em brigas frequentemente. Mesmo antes da morte da sua mãe, Tyson já havia sido detido 38 vezes e foi enviado para um reformatório juvenil, onde começou a praticar boxe. 

Aos 16 anos, logo após a morte da mãe, foi entregue aos cuidados do treinador Cuz D’Amato. “Eu nunca vi minha mãe feliz comigo e orgulhosa de mim por fazer algo.

Ela só me conhecia como um garoto selvagem correndo pelas ruas voltando para casa com roupas novas que ela sabia que eu não pagava”, disse, Tyson, emendando: “Eu nunca tive a chance de falar com ela ou saber sobre ela. Profissionalmente, não tem efeito, mas é esmagador emocionalmente e pessoalmente”.

 

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