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Famílias das mais de 70 vítimas do acidente aéreo com avião da Chapecoense irão receber mais US$ 10 milhões de ‘fundo humanitário’

Mais de 70 pessoas morreram no acidente com o avião da Chapecoense em 29 de novembro de 2016.

A aeronave caiu quando levava atletas, dirigentes do clube e jornalistas para a final da Copa Sul-Americana na Colômbia.

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Cinco anos depois da tragédia, os familiares das vítimas do acidente aéreo irão receber mais US$ 10 milhões do “fundo humanitário” criado pela seguradora Tokio Marine em fevereiro de 2017.

O anúncio foi feito pelo Senador Jorginho Mello, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o fato.

Consenso

O acordo foi selado em uma reunião com representantes da Tokio Marine e também da Embaixada Brasileira em Londres, na Inglaterra, nesta quarta-feira, 06.

De acordo com o Senador, também presente no encontro, a expectativa é que o valor total aumente para US$ 30 milhões – é de US$ 25 milhões no momento.

Dois meses após o acidente, a Tokio Marine ofereceu US$ 200 mil (R$ 1,1 milhão) a cada familiar e pediu em troca que assinassem um documento de quitação que impediria qualquer ação contra LaMia e Bisa. Porém, ninguém aceitou.

Diante do cenário, a seguradora aumentou o valor para US$ 225 mil (R$ 1,2 milhão), e cerca de 24 famílias concordaram.

Com mais US$ 10 milhões do “fundo humanitário”, cada uma irá receber US$ 138 mil (R$ 749 mil).

A reunião definiu ainda que as famílias que não aceitaram a proposta da Tokio Marine em 2017 vão receber o valor de US$ 363 mil (R$ 1,9 milhão) se desejarem o “fundo humanitário” neste momento.

 

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