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Após se envolver em acidente com vítima fatal Renan tem contrato rescindido pelo Bragantino

O zagueiro Renan não joga mais com a camisa do Red Bull Bragantino.

O jogador pertence ao Palmeiras, mas estava emprestado ao time de Bragança.

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O clube não confirma oficialmente, mas a decisão pela rescisão do contrato de empréstimo já está tomada após o joga dor ser preso nesta sexta-feira, 22, após matar um motociclista em um acidente, na madrugada desta sexta.

O atleta é da base palmeirense, com quem tem vínculo até 2025.

O empréstimo tinha validade até o fim da temporada e não havia valor fixado para comprar os direitos.

Chegada

O jogador chegou ao Massa Bruta em abril e atuou em oito oportunidades com a camisa do Bragantino.

Ele foi contratado para ocupar a vaga deixada por Fabrício Bruno após saída para o Flamengo.

Em algumas oportunidades, teve chances no time titular por causa das ausências de Léo Ortiz e Natan, mas não conseguiu se firmar.

Promitente

Renan sempre foi visto como uma das boas apostas das categorias de base do Palmeiras.

Cria da base do Palmeiras, ele estava no Alviverde desde o sub-13 e subiu ao profissional em 2020 diante da capacidade de atuar tanto como zagueiro quanto lateral-esquerdo.

Destaque

A temporada de 2021 foi a principal de Renan pelo Palmeiras, quando chegou a disputar 41 jogos, sendo 37 como titular.

Pelo Palmeiras, Renan chegou a viajar com o grupo para a disputa do Mundial de Clubes, mas não foi inscrito na competição.

Na ocasião, Abel Ferreira disse que via os outros zagueiros do elenco à frente na disputa pelas vagas na equipe.

Pouco depois, ele foi emprestado ao Bragantino.

O Bragantino e o Palmeiras informaram que acompanham o caso e se colocaram à disposição para prestar a assistência necessária aos familiares da vítima, com os quais se solidarizaram pela fatalidade.

Irregularidade no fato

A Polícia Rodoviária Estadual informou que o zagueiro não tinha CNH definitiva e que estava com a permissão para dirigir suspensa.

Os policiais que atenderam a ocorrência disseram que o zagueiro apresentava sinais de embriaguez e odor etílico, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Na delegacia, o jogador também se negou a passar pelo exame de sangue e se manteve calado.

Por isso, a embriaguez ao volante não foi comprovada, apenas a ingestão de bebida alcoólica.

 

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