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Craque da Seleção Richarlison se solidariza com vítimas de ataque a tiros no Espírito Santo

Richarlison publicou mensagem em solidariedade às vítimas do ataque a tiros no ES - Foto: Divulgação/CBF

Richarlison publicou mensagem em solidariedade às vítimas do ataque a tiros no ES - Foto: Divulgação/CBF

Richarlison já mostrou que é craque dentro e fora de campo.

O atacante da seleção brasileira na Copa do Catar sempre se posicionou diante de causas sociais e políticas partidárias.

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Capixaba de Nova Venécia, Richarlison publicou uma mensagem em solidariedade às vítimas do ataque a tiros a duas escolas em Aracruz, na região norte do Espírito Santo.

O fato aconteceu nesta sexta-feira (25).

O atentado deixou ao menos três pessoas mortas e 13 feridas

Autor dos gols da vitória do Brasil sobre a Sérvia por 2 a 0, na estreia do time na Copa do Mundo, Richarlison desejou “força e carinho” aos amigos e familiares.

A mensagem foi publicada no seu perfil no Twitter, neste sábado (26).

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Richarlison: jovem de personalidade!

Ativo nas redes sociais, o atleta usa seus espaços pessoais na internet para se posicionar sobre diversos assuntos que vão muito além do futebol, como política, causas sociais e ambientais e racismo.

Seus atos de solidariedade também foram elogiados nas redes sociais, nos últimos dias.

Após o brilho na estreia do Brasil na Copa do Catar, internautas relembraram quando o atacante decidiu ajudar pessoas.

Ataques em Aracruz

O suspeito entrou primeiro na Escola Estadual Primo Bitti, por volta das 9h30, desta sexta (25).

Ele invadiu a sala dos professores e atirou nas pessoas que estavam lá.

Duas morreram no local. Após esse primeiro ataque, ele entrou em um carro de cor dourada, que estava com as placas cobertas, e partiu para a segunda escola.

No Centro Educacional Praia de Coqueiral, ele se dirigiu ao segundo andar do prédio, entrou em uma das salas de aula e começou a atirar em alunos que estavam próximos à entrada da sala.

Ao todo, três pessoas foram baleadas e uma aluna de 12 anos morreu.

O autor do crime é filho de um policial militar e estudou até junho deste ano na Escola Estadual Primo Bitti.

Na hora dos ataques, ele usava roupa camuflada com uma suástica nazista no braço, capuz e tinha o rosto coberto por uma máscara de caveira, conforme imagens de câmeras de segurança.

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