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Dinamite é enterrado em Duque de Caxias; multidão acompanha último adeus ao ídolo

Uma multidão acompanhou o cortejo com o corpo de Dinamite até o Cemitério Nossa Senhora do Belém - Foto: Reprodução/Sportv

Uma multidão acompanhou o cortejo com o corpo de Dinamite até o Cemitério Nossa Senhora do Belém - Foto: Reprodução/Sportv

O corpo de Roberto Dinamite foi enterrado na tarde desta terça-feira (10), em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Uma multidão foi ao Cemitério Nossa Senhora do Belém para o último ato da despedida ao ídolo vascaíno.

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O ex-jogador e presidente do Cruz-Maltino morreu no último domingo (08), aos 68 anos.

Pela manhã, uma missa fechada a familiares e amigos em São Januário encerrou as homenagens a Dinamite até o cortejo final, em carro aberto do Corpo de Bombeiros.

Já no cemitério, parte dos torcedores que estava do lado de fora conseguiu entrar para presenciar o sepultamento.

Na saída dos entes queridos de Dinamite, os presentes fizeram um corredor para aplaudir e gritar o nome do ex-atacante.

Também ídolo do Vasco, Edmundo se fez presente novamente para a missa dessa manhã e deixou o cemitério pouco antes do sepultamento.

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Doença de Dinamite

O maior ídolo da história do Vasco vinha lutando contra um tumor no intestino desde o fim de 2021 – Foto: Gabriel Suares/Vasco

Roberto Dinamite vinha fazendo tratamento para combater um tumor no intestino desde o fim de 2021.

Ele foi internado na quinta-feira à noite depois de uma piora do quadro e morreu às 10h50 (de Brasília) de domingo.

Velório de Dinamite

Cerca de 50 mil pessoas, segundo o clube, foram ao velório de Dinamite, em São Januário.

Entre elas, as presenças marcantes de ex-companheiros de time, como Edmundo, de jogadores do elenco atual e rivais históricos como Zico e Júnior.

Também estiveram no local representantes das seleções brasileiras campeãs do mundo em 1970, 1994 e 2002.

Homenagem ao ídolo

Roberto Dinamite ganhou uma homenagem da Prefeitura do Rio de Janeiro.

A rua em frente à entrada social de São Januário passou a se chamar Roberto Donamite.

Também se falou sobre a possibilidade de eternizar a camisa 10 do clube, usada pelo ídolo, maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro.

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