O Brasil começou bem a temporada 2023 do Circuito Mundial de Surfe, com a famosa Brasilian Storm (são 10 representantes este ano) se destacando em Pipeline, com sete garantidos para a segunda fase.

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Atual campeão, Filipe Toledo, o Filipinho, ganhou sua bateria, enquanto Caio Ibelli bateu o astro Kelly Slater e Gabriel Medina travou bela disputa contra o perigoso Jhon Jhon Florence.

Italo Ferreira e Samuel Pupo avançaram em segundo.

As duas primeiras baterias do dia vieram com vitórias verde e amarela, com João Chumbinho e Miguel Pupo.

Depois de dar show no ano passado, Filipinho atraiu olhares em Pipeline na sua estreia.

Mas, o mar não ajudou e foram poucas ondas surfadas na primeira metade da disputa.

Com 15 minutos, a liderança era com somente um ponto.

Mesmo sem apresentar suas incríveis manobras, o brasileiro passou pelos havaianos Jackson Baker e Josh Moniz.

O favorito fez 6.00 diante de 5.93 de Baker, em segundo no duelo com Moniz, na repescagem.

Já Italo Ferreira, também na decisão de 2022, não conseguiu completar dois tubos seguidos (precisava de 4.51) e acabou atrás de Seth Moniz, que fechou na frente com 8.50 diante de 6.20 do brasileiro, que comemorou a vaga mesmo assim.

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O cara!

O grande destaque entre os brasileiros, contudo, foi Caio Ibelli, na oitava bateria do dia.

O surfista paulista do Guarujá deixou o onze vezes campeão do Circuito Mundial e maior da modalidade, o americano Kelly Slayer, para trás, ao vencer com 10.44, diante de 8.60 do rival.

Ele encaixou dois belos tubos na disputa. Carlos Muniz, com somente 0.50, foi à repescagem.

Samuel Pupo avançou em segundo com virada no fim sobre o sul-africano Matthew McGillivray (6.50 a 6.46).

O japonês Rio Waida dominou desde o início e ganhou a bateria sem muito trabalho com 9.16

Na bateria mais disputada, Michael Rodrigues chegou a liderar, mas acabou caindo para a repescagem com virada nos minutos finais e 9.10.

O americano Griffin Colapinto avançou em primeiro com 9.84, diante de 9.33 do havaiano Barron Mamiya, também garantido.

Yago Dora não se deu bem na sua disputa. Jadson André também disputará a repescagem – está competindo machucado.

Último surfista do País a entrar no mar, Gabriel Medina tinha pela frente o abusado e talentoso John John Florence, com Leo Fioravanti aparecendo como coadjuvante na disputa.

E o brasileiro foi logo dando as cartas com belo tubo e 7.63.

O jovem havaiano respondeu com aéreo e 6.33 e ainda virou o placar No fim, contudo, deu Brasil, com 10.84 diante de 10.00 do rival