Ayrton Senna se tornou patrono do esporte brasileiro, sob a lei de nº 14.559, sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e publicada no Diário Oficial da União (DOU) em edição ordinária desta quarta-feira (26).
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A lei, que estabeleceu honraria ao ídolo e referência do automobilismo brasileiro e mundial, já havia sido aprovada pelo Senado em março deste ano, sendo protocolada pelo deputado federal Filipe Barros (PL-PR), em 2019.
A decisão passa a valer a partir da data de sua publicação pelo presidente em exercício, visto que o titular do cargo, Lula (PT), está em viagem oficial pela Europa.
Ayrton Senna na F-1
Senna morreu no dia 1º de maio de 1994, após acidente durante o GP de San Marino da Fórmula 1.
O piloto fez história pelo esporte brasileiro em sua passagem pelas pistas.
Nascido em São Paulo, em 1960, o Senna começou sua carreira no kart com 13 anos.
Na F-1, ingressou pela Toleman, extinta equipe da categoria em 1984, mas fez história pela Lotus e McLaren.
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Em 162 GPs disputados, conquistou 80 pódios e 41 vitórias, além de três títulos, em 1988, 1990 e 1991, todos pela McLaren.
O velório do atleta, em 1994, reuniu mais de 200 mil pessoas na cidade de São Paulo.
Após a morte do ícone do esporte, Viviane Senna, irmã do piloto, fundou o Instituto Ayrton Senna.
A instituição não governamental oferece oportunidades de desenvolvimento humano a crianças e jovens de baixa renda e mantém atividades até os dias de hoje.