Ícone do site Portal Norte

Paralimpíadas 2024: conheça os 12 maiores nomes do Brasil

paralimpíadas 2024 brasil-capa

Entre os representantes brasileiros, por exemplo, estão Petrúcio Ferreira, o velocista paralímpico mais rápido do mundo, e Ricardinho, tricampeão olímpico no futebol de cegos - Foto: Divulgação/CPB.

Com a maior delegação já enviada para uma edição internacional, o Brasil participará das Paralimpíadas de Paris 2024 com 280 atletas. O aumento significativo na equipe levanta, portanto, expectativas de uma campanha histórica, com recorde de medalhas e ouros.

A competição começou na quarta-feira (28) e reúne os melhores atletas de esportes paralímpicos de todo o mundo, com participação de grandes nomes de várias modalidades e nações.

Entre os representantes brasileiros, por exemplo, estão Petrúcio Ferreira, o velocista paralímpico mais rápido do mundo, e Ricardinho, tricampeão olímpico no futebol de cegos.

Desde os Jogos de Roma 1960, o Brasil conquistou 373 medalhas e, com isso, espera ultrapassar a marca de 400 em Paris. Nesta quinta-feira (29), o Brasil pode ter 14 finalistas.

Representantes femininas

Beth Gomes (Atletismo)

Beth Gomes, de 59 anos, se destaca na quebra de recordes e é, atualmente, a campeã paralímpica. Além disso, em Paris 2024, ela foi uma das portadoras da bandeira do Brasil durante a cerimônia de abertura, ao lado de Gabrielzinho, da natação.

Raissa Machado (Atletismo)

Iniciando sua trajetória no lançamento de dardo aos 12 anos, Raissa Machado, ao longo dos anos, acumulou uma medalha de prata em Tóquio e, por conseguinte, chega a Paris 2024 com o título de campeã, após conquistar o Mundial de Kobe 2024.

Maria Carolina Santiago (Natação)

Multimedalhista, Maria Carolina Santiago conquistou cinco medalhas em Tóquio:

Reconhecida como a principal atleta feminina do movimento paralímpico atualmente, ela competirá em sete provas em Paris 2024.

Edênia Garcia (Natação)

A nadadora Edênia Garcia, com 37 anos, alcança a sexta participação nos Jogos Paralímpicos, mantendo-se a atleta com mais edições na delegação brasileira. Seu currículo inclui três medalhas:

Ademais, as participações anteriores da atleta ocorreram em Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2021.

Mariana D’Andrea (Halterofilismo)

Descoberta pelo técnico Valdecir Lopes em 2015, Mariana D’Andrea tornou-se campeã mundial e paralímpica, e se estabeleceu como a principal atleta brasileira no halterofilismo.

Alana Maldonado (Judô)

Vencedora da medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021, Alana Maldonado é a atleta feminina mais premiada no Prêmio Paralímpicos, com seis troféus e o prêmio de “Atleta da Galera”.

Bruna Alexandre (Tênis de Mesa)

Primeira atleta brasileira a competir tanto nos Jogos Olímpicos quanto Paralímpicos, Bruna Alexandre está em Paris em busca da medalha de ouro, após já ter conquistado uma prata e três bronzes.

Representantes masculinos nos Jogos Paralímpicos

Petrúcio Ferreira (Atletismo)

Nascido na Paraíba e ex-jogador de futsal, Petrúcio Ferreira destacou-se pela sua velocidade, que atraiu a atenção de um treinador.

Com dois títulos de campeão paralímpico dos 100m, bem como duas pratas e um bronze, ele se apresenta nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 como o atleta mais veloz do mundo.

Phelipe Rodrigues (Natação)

Como maior medalhista do Brasil nas Paralimpíadas de Paris 2024, Phelipe Rodrigues soma cinco pratas e três bronzes em sua carreira. Este será o seu último evento competitivo.

Gabriel Araújo (Natação)

Aos 22 anos, Gabriel Araújo já acumulou três medalhas em Jogos Paralímpicos: dois ouros e uma prata. Em Paris 2024, ele teve o honorável papel de porta-bandeira do Brasil durante a cerimônia de abertura, ao lado de Beth Gomes, do atletismo.

Wilians Araújo (Judô)

O atleta, de 32 anos, busca conquistar o ouro para o Brasil nas Paralimpíadas de Paris 2024, para completar um ciclo perfeito. Atualmente, ele é o campeão mundial dos pesos-pesados (acima de 90 kg) no judô paralímpico e líder do ranking mundial na classe J1 (cegos totais)

Araújo tenta conquistar sua primeira medalha de ouro, após ter conquistado uma prata na Rio 2016. Anteriormente, em Londres 2012, ele ficou em quinto lugar. Em Tóquio 2020, terminou em nono lugar.

Maciel Santos (Bocha)

Reconhecida como o quarto esporte mais bem-sucedido do Brasil em Paralimpíadas, a bocha tem em Maciel Santos um de seus principais representantes.

Por fim, com um ouro, uma prata e um bronze em sua trajetória paralímpica, ele se destaca como um dos atletas mais experientes e importantes na modalidade.

Seu ponto de acesso para notícias no Amazonas, Brasília, Acre, Roraima, Tocantins e
Rondônia é o Portal Norte. Informações atualizadas e de confiança.

Sair da versão mobile