O Flamengo apresentou o uruguaio, Matías Viña, na tarde desta segunda-feira (19) no Ninho do Urubu.
O contrato entre clube e jogador vai até o final de 2028.
Viña falou como jogador do Flamengo pela primeira vez.
“A expectativa é muito grande. Desde o primeiro momento que estive aqui com os companheiros, estava querendo jogar, mas, por conta da lesão que tinha, não podia. Agora estou fisicamente bem, treinando com o grupo, então estou ansioso por estrear.”
Veja outras respostas de Viña na coletiva de apresentação.
Estrutura do Flamengo e trabalho com Tite
“Surpreendeu muito. Eu estava na Europa e aqui está muito acima dos CTs de lá. Tem uma organização muito grande. Isso também me motivou para estar aqui é jogar muitas partidas. Estava numa equipe que não disputava muitas competições e isso me motivou para estar aqui.”
Disputa pela posição com Ayrton Lucas e pontos positivos de ambos
“Eu acho muito bom jogador. Quando estava na Roma e assistia aos jogos, vi que é um cara forte, que gosta de ir para frente e ataca muito. Quanto a mim, prefiro não falar. Quando eu estiver no campo, todos vão poder ver.”
Convite do Flamengo e declaração sobre possível retorno ao Palmeiras
“Quando me fizeram essa pergunta, eu respondi o que queriam escutar. Eu não gosto de brigar com a imprensa e sempre deixo tudo muito claro para ficarem tranquilos. Fiz o melhor para mim e para minha família.”
Número 17
“É um número que gosto desde criança. Peguei esse número e agradeço ao Matheus, que estava usando. Sempre que tiver a oportunidade de usar, eu usarei.”
O que via no Flamengo e encaixe no time
“Eu assistia aos jogos, mesmo em alta na Itália. Eu gosto de ganhar e de competir. A equipe onde eu estava não teria como ganhar. Essa é a minha maior motivação.”
Relação com os outros uruguaios do Flamengo
“Ajudaram muito porque já estavam aqui. Já os conheço há muito tempo e, na Seleção, conversamos. Estou muito feliz de estar aqui.”
Futebol italiano e inglês
“Na Inglaterra, eu tinha mais liberdade de ir para frente, mas na Itália, melhorei muito tática e tecnicamente, porque treinam muito isso. Por aí não se trabalha muito isso. Estive, na base, no Nacional (URU) e quando vim para o Brasil, também não se trabalhava o tema tático e lá se trabalha muito.”
Gramados pelo Brasil
“O gramado tem que estar apto para jogar. Ainda não joguei no Maracanã, mas sei que estão trabalhando para um gramado melhor. Eu estava na Roma e lá, o gramado também estava muito ruim. Na Itália também não era fera.”
Torcida do Flamengo
“Estou muito ansioso para jogar com a torcida. Me impressionei com a quantidade de torcida que vi no estádio. Na Roma também tinha muita torcida nas arquibancadas, mas no Sassuolo, não tinha muita gente.”
Flamengo em Orlando (EUA)
“Eu nunca havia visto uma coisa assim. Tão longe do Brasil e tanta gente em um treino. É uma marca do Flamengo.”