O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ordenou que o Bureau Federal de Inteligência dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) divulgasse documentos relacionado à investigação dos ataques de 11 de setembro de 2001. 

Familiares das vítimas já haviam pedido que o presidente liberasse os documentos, que eles afirmam, que mostram que autoridades da Arábia Saudita apoiaram os atentados.

O documento de 16 páginas parcialmente editado e divulgado pelo FBI expôs contatos entre os sequestradores e associados sauditas.

Mas nenhuma evidência de que o governo em Riad foi cúmplice dos ataques que mataram quase três mil pessoas.

A Arábia Saudita afirma que não teve nenhum papel nos ataques.

Em um comunicado divulgado em 8 de setembro, a embaixada disse que a Arábia Saudita sempre defendeu a transparência em torno dos eventos de 11 de setembro de 2001 e saúda a divulgação pelos EUA de documentos confidenciais relacionados aos ataques.

Quinze dos 19 sequestradores eram da Arábia Saudita.

Uma comissão do governo dos EUA não encontrou evidências de que a Arábia Saudita financiou diretamente a Al Qaeda.

As famílias de cerca de 2,5 mil dos mortos e mais de 20 mil pessoas feridas, empresas e várias seguradoras processaram a Arábia Saudita em busca de bilhões de dólares.

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