Nos Estados Unidos, a farmacêutica Moderna, iniciou testes pré-clínicos para produção de uma possível vacina contra varíola dos macacos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 131 ocorrências já foram confirmadas no mundo e 106 casos seguem suspeitos.
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O vírus já é endêmico em partes da África Ocidental e Central e chegou em países da Europa e da América do Norte.
Os estudos pré-clínicos da vacina serão realizados em laboratórios com possibilidade de aplicação em animais.
No entanto, ainda não será efetuado nenhum teste em humanos.
O primeiro rascunho da sequência do genoma do vírus já foi publicado por pesquisadores portugueses no site Virological.
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Uso de máscara
Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota nesta terça-feira, 25, reforçando a necessidade de adoção de medidas “não farmacológicas”, como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil.
De acordo com a agência, essas recomendações protegem não só contra a varíola e a Covid-19, mas também contra muitas doenças infectocontagiosas.
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