A campanha de vacinação contra febre aftosa em bovinos e bubalinos deve acontecer em oito municípios do Amazonas a partir desta terça-feira (1º). Nesta fase da estratégia de manutenção do status de zona livre da doença por vacinação, que termina em 30 de novembro, 6.600 animais, de até 2 anos de idade, precisam ser imunizados.

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Pecuaristas das cidades de Presidente Figueiredo (117 quilômetros ao norte de Manaus), Barcelos (399 quilômetros a noroeste de Manaus), Carauari (788 quilômetros a oeste de Manaus), Juruá (674 quilômetros a oeste de Manaus), Novo Airão (115 quilômetros a noroeste de Manaus) Manaus), Santa Isabel do Rio Negro (630 quilômetros a noroeste de Manaus), São Gabriel da Cachoeira (852 quilômetros a noroeste de Manaus) e a sede de Tapauá (449 quilômetros a sudoeste de Manaus), que fazem parte do calendário da segunda etapa da campanha, podem adquirir vacinas do Instituto de Desenvolvimento Sustentável da Agricultura e Silvicultura do Estado do Amazonas (Idam) ou de casas agrícolas cadastradas no município.

O prazo para notificação da imunização em um dos escritórios da Secretaria de Comunicação da Agência de Proteção à Agricultura e Florestas do Estado do Amazonas (Adaf) segue até 15 de dezembro.

Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (Pnefa) no Amazonas, Joelma Silva, orienta os criadores a evitar multas, realizar vacinações e notificar no prazo determinado.

“A vacinação é uma garantia para o produtor, que assegura a sanidade do seu rebanho, e para o estado, que mantém seu status de território livre da doença. Além disso, aqueles que descumprirem a vacinação obrigatória estão sujeitos a multas de R$ 40 por animal, mais R$ 300 por propriedade”, destacou.

Em Presidente Figueiredo (a 117 quilômetros de Manaus), responsável pelo maior rebanho, a expectativa é que 3.900 animais sejam imunizados nesta etapa com 10.900 cabeças de gado (bovinos e bubalinos).

A manutenção de uma cobertura vacinal satisfatória, ou seja, acima de 90%, segue as diretrizes do Pnefa e é pré-requisito para a suspensão da vacina em todo o estado, bem como a substituição da imunização por ações de vigilância efetivas.