Vida de treinador não é fácil. E quando o assunto é sobre o técnico da seleção pentacampeã do mundo, é ainda mais complicado.

Esse é o momento de Fernando Diniz como comandante da Seleção Brasileira.

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No Fluminense, Fernando Diniz conquistou, recentemente, o título da Libertadores, o que pode ser considerado o troféu mais importante da história do clube.

Em dezembro, o treinador ainda terá o Mundial de Clubes FIFA, que pode colocá-lo em um grupo seleto de técnicos brasileiros que conquistaram o título mundial.

Mas, se no Tricolor as coisas correm bem, na Seleção Brasileira, correm mal.

A derrota, de virada, para a Colômbia, na noite desta quinta-feira (16), foi o terceiro resultado ruim em sequência.

Antes, o Brasil havia empatado com a frágil Venezuela, além de ter perdido para o Uruguai, em Montevidéu.

Ao todo, Fernando Diniz já contabiliza cinco partidas no comando da Seleção Brasileira. Até agora, o treinador conseguiu duas vitórias, um empate e duas derrotas.

Com o revés diante da Colômbia, o comandante atingiu uma marca negativa histórica. O Brasil nunca havia perdido duas partidas em sequência pelas Eliminatórias das Copas do Mundo.

Diante de mais um resultado ruim, o treinador fez questão de valorizar alguns pontos positivos, e mencionou o pouco tempo para calibrar seu trabalho junto à equipe.

“As mudanças que teve da Copa do Mundo para cá, o pouco tempo que teve para treinar, acho que tem que levar isso em consideração e olhar para as coisas positivas que teve hoje aqui. As coisas para corrigir hoje são mais fáceis de serem corrigidas do que aquelas que a gente precisava corrigir do jogo do Uruguai para cá. Criação é sempre mais difícil corrigir do que os aspectos defensivos. Vamos fazer de tudo para corrigir”, finalizou Diniz.

O próximo compromisso de Fernando Diniz também será pela Seleção Brasileira.

Na próxima terça-feira (21), o Brasil recebe a Argentina, de Messi, no Maracanã. A bola rola às 21h30 (horário de Brasília).

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