No esquenta para o 57º Festival de Parintins, a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) pede atenção redobrada na hora das compras.
O alerta é válido em contratos de serviços, como pacotes turísticos, passagens, hospedagem, passeios, entre outras atividades do segmento.
Com a atenção duplicada, o objetivo é que os consumidores identifiquem práticas, de compra e venda, consideradas abusivas.
Na 57ª edição, o Festival de Parintins acontece nos dias 28, 29 e 30 de junho, com a expectativa de ultrapassar os mais de 110 mil visitantes de 2023.
O que é considerado conduta abusiva?
O turista precisa estar atento a venda casada de serviços, que acontece quando a venda de um serviço ou produto é condicionada à aquisição de outro.
Além disso, o Instituto de Defesa do Consumidor do Amazonas (Procon-AM) reforça que o consumidor tem até 7 dias para cancelar uma contratação feita via internet e telefone, com prazo para reclamações variando entre 30 a 90 dias.
É obrigação do prestador dar informações claras e precisas sobre produtos e serviços anunciados, evitando induzir os consumidores ao erro.
Orientação
A diretora de turismo da Amazonastur, Emmanuelle Pampulha, orienta os compradores a buscar estabelecimentos com o selo do Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur).
“Na pesquisa, o turista precisa atentar aos preços ofertados, a localização do prestador, se tem CNPJ e se está regularizado no Cadastur. Após essa busca, ele deve solicitar do prestador escolhido um contrato, recibo ou nota. Outra orientação é de que o turista saiba exatamente o que está incluso no serviço ou produto”, explica a diretora.
Na tela do celular
A ferramenta ‘Amazonas To Go’, por meio de chatbot, dá dicas seguras de lugares para visitar, hospedagens, entre outros.
Todos os empreendimentos presentes são cadastrados ou têm cadastro e exercem atividades turísticas de forma regular e segura.
O Amazonas To Go é ativado pelo telefone (92)99356-8775.
