O Fluminense anunciou nesta quarta (11) o primeiro reforço para 2023.

Trata-se do lateral-direito Guga, que deu sua primeira entrevista coletiva no clube.

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Apesar de ter ficado marcado na época do Atlético/MG por uma comemoração referente ao rival Flamengo, o jogador revelou ter um passado ligado ao Tricolor.

Carioca, ele jogou futsal em Laranjeiras no sub-7 e recentemente postou foto nas redes sociais com a camisa que usava na época e a guardou na casa do avô Jorge, tricolor que mora em João Pessoa.

“Não comecei (a carreira) no Fluminense, mas joguei futsal na época no sub-7. Acabei saindo por conta que ficava muito longe para o meu pai me levar até Laranjeiras. Depois tive uma passagem muito curta no campo, mas minha vida continuou. A camisa era muito disputada, a 11 do Romário, e acabei ficando com ela, guardando. Tinha até presenteado meu avô, que é tricolor doente e sempre me pedia essa camisa. Quando fui para o Avaí, deixei guardada com ele. E agora que voltei perguntei se estava lá ainda, e estava da mesma forma que tinha entregue”, contou.

Mas, a camisa que usava no sub-7 serviu nele agora adulto?

Muitos torcedores fizeram essa pergunta, entretanto, o atleta garante que é verdade.

“Muitos duvidaram que a camisa cabe em mim até hoje, mas na época a gente usava camisa dos profissionais, ficava muito grande. Tentei até achar alguma foto com o uniforme na quadra e não encontrei, mas tenho amigos dessa época que têm fotos. Para quem ainda duvida, a camisa realmente era gigante, batia quase no meu tornozelo (risos). Guardei com muito carinho porque é história. A gente acaba criando um carinho por todo clube que passa. Agora estou voltando à casa”, descreveu.

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Situação

Fluminense adquiriu 50% dos direitos econômicos de Guga junto ao Atlético/MG por € 1,5 milhão de euros (R$ 8,3 milhões) e assinou contrato com o lateral-direito, de 24 anos, até 2025.

O jogador fez 157 jogos pelo Galo e foi tricampeão mineiro e campeão brasileiro e da Supercopa do Brasil.