O Furacão Beryl segue quebrando recordes no Atlântico ao se fortalecer para uma tempestade “extremamente perigosa”, a mais precoce já registrada.

O furacão ganhou força e se tornou um furacão de categoria 5 no Atlântico, enquanto atravessa o Caribe após causar devastação nas ilhas de Barvalento, arquipélago na América do Norte, onde pelo menos uma pessoa morreu.

Atualmente, ele avança em direção à Jamaica, conforme relatórios divulgados na noite de segunda-feira (1). 

Os ventos máximos sustentados atingiram 160 mph (aproximadamente 257 km/h), classificando Beryl como um furacão de Categoria 5 na escala Saffir-Simpson.

O Beryl continuará seu trajeto para oeste-noroeste, trazendo consigo riscos significativos para a vida e propriedades nas áreas central e noroeste do Caribe ao longo da semana.

Meteorologistas da AccuWeather informaram que não há ameaças previstas para a costa Atlântica dos Estados Unidos, mas recomendam que as áreas do Golfo no Texas permaneçam atentas.

Sobre o Furacão Beryl

O Furacão Beryl foi um evento meteorológico significativo que afetou a região do Caribe e partes da América Central em julho de 2018. Inicialmente classificado como um furacão de categoria 1, e formou-se no Oceano Atlântico e seguiu uma trajetória que preocupou autoridades e residentes de áreas vulneráveis.

Esta é a segunda vez que um furacão no Atlântico atinge a posição de Categoria 5 em julho, sendo o primeiro o furacão Emily em 17 de julho de 2005.

Beryl é agora o furacão mais forte a passar pelas Granadinas, de acordo com dados dos EUA que datam de 1851. Beryl já era o furacão mais precoce de Categoria 4 já registrado, com registros remontando ao século XIX.

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