O furacão Ian deixou nesta quinta-feira (29) cenas de destruição na Flórida, nos EUA. 

Agora o fenômeno climático está tomando direção a região da Geórgia e das Carolinas, que se preparam para as chuvas e ventos. 

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Rebaixado para uma tempestade tropical durante a manhã, o evento voltou a se intensificar na parte da noite, chegando à categoria 5, a mais alta da escala.

O número de vítimas das tempestades e inundações ainda é incerto, mas autoridades têm descrito o fenômeno como sem precedentes. 

O presidente Joe Biden, disse que o Ian poderia ser o furacão mais mortal da história do Estado.

Segundo a agência de notícias AFP, há a confirmação de ao menos oito mortes por causas ligadas ao furacão no estado costeiro. 

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Os ventos chegaram a cerca de 110 km/h.

Duas das vítimas seriam do condado de Volusia quando um homem de 74 anos, que saiu na noite de quarta (28) para drenar a piscina de casa no meio da tempestade, e uma mulher de 70 anos que estava em uma passarela perto do oceano. 

“Os números ainda não são claros, mas recebemos informações que mostram uma perda substancial de vidas”, disse Biden.

 O presidente acrescentou que viajará para o estado “quando as condições permitirem” e que também planeja visitar o território de Porto Rico, que ainda está se recuperando do furacão Fiona.

Segundo a Casa Branca, a chefe da agência de emergências, Deanne Criswell, será enviada à Flórida nesta sexta (30) para monitorar a situação, uma equipe já está no local.