O governo federal alterou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que em março era estimado em 6,55%, para 7,9%.

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Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19, no Boletim Macro Fiscal da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia.  

A estimativa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu de 6,7% para 8,10%, e a do Índice Geral de Preços (IGP-DI), de 10,01% para 11,4%.

Mas já a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) não seguiu o mesmo caminho, e foi mantida em 1,5%.

“A expectativa para a taxa de inflação [IPCA] aumentou de 6,55% para 7,90% em 2022 e de 3,25% para 3,60% em 2023. A partir de 2024, espera-se convergência da inflação [IPCA] para a meta de 3%. Em relação ao INPC, a projeção para 2022 elevou-se de 6,70% para 8,10%”, diz o texto do documento.

Para 2023, o governo federal manteve a previsão do PIB e aumentou a da inflação.

O PIB deve fechar 2023 com alta de 2,5%. O IPCA deverá encerrar 2023 em 3,6%; Já o INPC, em 3,7%; e o IGP-DI, em 4,57% (4,42%).

 “A estimativa de crescimento do PIB brasileiro para 2022 foi mantida em 1,5%. De 2023 em diante, as estimativas permaneceram em 2,5%. Desde março, em linha com as projeções da SPE, pode-se notar uma revisão altista das expectativas de mercado para a atividade econômica”, diz o texto.

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