Professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) entraram em greve na quarta-feira (20), em apoio ao movimento estudantil que está ativo na universidade.

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A paralisação de professores e alunos busca pressionar a USP e a direção da FFLCH a contratar novos docentes, que desde 2014 perdeu mais de 800 professores.

Os educadores destacam que, neste semestre, a situação ficou insalubre pelo fato de diversos alunos não conseguirem cursar disciplinas, adiando ainda mais a formação.

Após greve e manifestações estudantis, a universidade já prepara a contratação de 879 profissionais, que, por enquanto, estão previstos para começarem entre 2024 e 2025.

Movimento estudantil que ocorreu nesta semana – Foto: Reprodução/Instagram @dceusp/@octavio_ernani

Os estudantes também pedem uma solução mais rápida na contratação de professores ao passo em que docentes falecem ou se aposentam, para que isso não aconteça novamente no futuro.

Entre os projetos de mudança dos acadêmicos, está um novo plano de permanência estudantil, que preza pelo fim do teto de concessão de bolsas e o aumento no valor dos benefícios dos estudantes.

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