Após aprovar greve para o próximo dia 1° de abril, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) ameaçou nesta quarta-feira, 30, interromper os serviços que viabilizam e dão segurança ao Pix no país. 

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A greve e a interrupção do serviço se devem porque a categoria não aceita que o governo publique a Medida Provisória (PM) que prevê o aumento salarial somente para policiais federais.

De acordo com o Sinal, a publicação do documento sem incluir a categoria vai gerar reações.

Em suas reivindicações, os servidores pedem reajuste salarial de 26,3% e uma reestruturação da carreira de analista.

“A greve está mantida. Se a MP sair só com aumento para policiais, vamos parar os serviços do Pix como canais de atendimento, monitoramento da segurança e atualizações. Não vamos tirar o Pix do ar, não é isso. Vamos parar os serviços do Pix. Pode ser que saia do ar por falta dos serviços operacionais, mas não somos nós que tiraremos”, afirmou o presidente do Sinal, Fábio Faiad.

Se a MP não sair, a greve será mantida com negociações e reuniões. 

Indignados

A indignação da categoria se deu após a informação de que há um risco de a MP ser publicada até 2 de abril com o reajuste só para policiais. 

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