As greves no Metrô de São Paulo começaram nesta terça-feira (28), à meia-noite, e até o momento não tem previsão de terminar.

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O movimento tem o objetivo de evitar medidas de privatizações e terceirizações da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), e linhas do Metrô SP.

Segundo o Sindicato dos Metroviários, foi solicitado ao Governo de São Paulo, catraca livre para não afetar os dependentes do transporte público, porém a ação foi negada pelo governador Tarcísio de Freitas.

Segundo a Secretaria de Comunicação de São Paulo, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) define que 80% do contingente deve atuar nos horários de pico, 6h às 9h e das 16h às 18h, e 60% nos outros horários.

Após o Sindicato dos Metroviários descumprir a medida, a multa por greve prevista pelos magistrados do TRT pode custar R$700 mil por dia de paralisação.

Os ônibus municipais e intermunicipais seguem a função regularmente. O rodízio de carros foi suspenso.

Ponto Facultativo

O Governo de São Paulo determinou ponto facultativo nos serviços públicos estaduais da capital nesta terça-feira (28).

Os serviços de segurança pública não serão afetados, assim como os restaurantes e postos móveis de serviços à sociedade.

No momento, a CPTM e o Metrô funcionam parcialmente e operam da seguinte forma:

Metrô

  • Linha 1- Azul: funcionando de Tiradentes até Ana Rosa
  • Linha 2- Verde: Alto do Ipiranga até Vila Madalena
  • Linha 3-Vermelha: Bresser até Santa Cecília
  • Linha 15- Prata: fechada

CPTM

  • Linha 7- Rubi: funcionando de Luz a Caieiras com intervalo de até 8 minutos
  • Linha 10- Turquesa: Brás até Mauá com intervalo de até 10 minutos
  • Linha 11-Coral: Luz até Guaianases com intervalo de até 6 minutos
  • Linha 12- Safira: Brás até Calmon Viana com intervalo de até 8 minutos
  • Linha 13- Jade: Engenheiro Goulart até Aeroporto de Guarulhos com intervalo de até 30 minutos

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