A libertação dos reféns israelenses, que aconteceria neste sábado (25), foi adiada pelo grupo extremista Hamas.

Os reféns, dentre 14 mulheres e crianças, não foram libertos por conta de uma suposta quebra de acordo.

O grupo Hamas afirma que Israel não cumpriu com o acordo estabelecido, segundo o jornal do Catar, Al Jazeera.

+ Envie esta íntegra no seu WhatsApp

+ Envie esta íntegra no seu Telegram

O conselheiro do chefe do gabinete político do Hamas, Taher al-Nunu, deu detalhes à TV Al Jazeera.

Segundo o chefe, Israel não permitiu a entrada de caminhões com ajuda humanitário à Faixa de Gaza e descumpri combinado em relação à libertação dos reféns.

RELACIONADAS

+ Trégua entre Israel e Hamas pode ser estendida por 1 ou 2 dias, afirma Egito

+ Em 2º dia de trégua, Hamas liberta 14 reféns e Israel, 42 palestinos

+ Reféns do conflito entre Hamas e Israel começam a ser libertados após trégua

Prolongamento de trégua

Há algumas horas antes, um comunicado feito pelo Egito afirmava que os envolvidos mostravam-se favoráveis ao prolongamento da trégua.

A nota ainda informava que a trégua entre Israel e o Hamas poderia ser estendida por 1 ou 2 dias.

Liberação de reféns

Antes do adiamento, a espectativa era que o grupo Hamas libertasse 14 reféns em troca de 42 palestinos.

O 1° dia de trégua, nesta sexta-feira (24), foi marcado pela libertação de 13 israelenses, 10 tailandeses e 1 filipino.

A soltura por parte de Israel ainda não foi anunciada oficialmente pelo governo, mas foi confirmada pelo Serviço Prisional do país.

Apesar da acusação, o grupo diz que está aberto a novas propostas.