Desde o início da pandemia, o trabalho home office virou cada vez mais realidade nas empresas brasileira.
E já realidade de 53% no Brasil, é o que revelou neste mês o Infojobs, HR Tech que desenvolve soluções de tecnologia para o RH das empresas.
A pesquisa foi realizada em novembro com 815 profissionais de todo o Brasil, onde 51,8% são profissionais de RH.
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Home office
A pesquisa passou por temas como trabalho remoto, digitalização do setor e os principais desafios enfrentados atualmente.
85,5% dos entrevistados afirmam que devido a pandemia foram necessárias mudanças nos modelos de trabalho, onde 53,3% disseram que o home office e/ou trabalho híbrido é uma realidade da empresa em que atuam.
Com os novos modelos de trabalho surgiram necessidades de adaptação.
A pesquisa procurou entender os principais desafios do modelo de trabalho remoto em relação à gestão de pessoas.
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Entre eles, foi destacado pelos respondentes a dificuldade de manter o engajamento dos colaboradores como a principal preocupação para 31%.
O segundo desafio mais citado foi fazer a integração dos novos funcionários, com 25% de respostas, seguido pela preocupação em cuidar da saúde mental dos funcionários, apontado por 17% dos profissionais de RH.
Outro desafio citado por 64,2% dos respondentes de RH foi o de administrar a carga de trabalho e entregas feitas no formato home office.
Retenção e valorização de talentos X Demissões voluntárias
A pesquisa mostra que a alta rotatividade de profissionais que se demitiram voluntariamente ou fizeram transições de carreira surpreendeu o mercado nos últimos anos, o que indica a necessidade do RH repensar práticas de atração e retenção de talentos.
De acordo com 96,7% dos recrutadores entrevistados, as empresas precisam investir mais na valorização dos funcionários para reter talentos.
Já que há a percepção para 60,2% dos entrevistados de que o número de desligamentos voluntários aumentou nos últimos anos, movimento que coincide com a “grande renúncia” ocorrida globalmente durante o período de pandemia.