As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram em suas redes sociais que mataram Shadi Barud, apontado pelos israelenses como um dos principais planejadores dos ataques contra Israel, no início de outubro.
Os ataques deixaram mais de 1.000 pessoas e cerca de 220 foram sequestradas pelo grupo extremista Hamas.
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Segundo a publicação de Israel, Shadi Barud era o vice-chefe da inteligência do Hamas, ou seja, ele era um dos responsáveis por colher informações sobre os inimigos do Hamas, e foi morto em um ataque aéreo da FDI.
Israel ataca por terra
As forças armadas de Israel afirmaram terem realizado operações por terra, no norte da Faixa de Gaza, na madrugada de segunda (23).
Segundo Israel, os ataques tinham como alvo áreas ocupadas por membros do Hamas e de outros grupos extremistas.
Os ataques aconteceram por meio de tanques e forças de infantaria, com o intuito de localizar e buscar informações sobre as pessoas sequestradas pelo Hamas.
Essa ocupação de terra não se trata da que o governo de Israel anuncia desde o início dos conflitos.
De acordo com informações da BBC, o Hamas afirmou que os ataques que aconteceram no leste de Khan Younis, no sul de Gaza, forma identificados e soldados israelenses cruzaram a cerca que protege a área.
Segundo o Hamas, durante essa incursão, duas escavadeiras e um tanque foram destruídos.
Soldados israelenses teriam fugido a pé na direção leste da cerca.
Na madrugada do domingo, 22 de outubro, mais de 50 palestinos foram mortos durante ataques aéreos à Faixa de Gaza, segundo informações das autoridades médicas locais.
Tanto o Norte quanto o Sul de Gaza foram alvos de bombardeios e ataques.
Israel realizou os ataques depois de, mais uma vez, solicitar que os moradores de Gaza deixassem suas casas e fossem para o Sul do território.
Dezenas de membros do Hamas e um de seus líderes foram mortos durante esses ataques, segundo o Exército de Israel.
De acordo com informações do Ministério da Saúde palestino, o número de mortos na Faixa de Gaza passa de 5 mil.
Ao todo, mais de 6 mil pessoas já foram mortas na guerra entre Hamas e Israel.
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