O Bayern de Munique descontará 300 mil euros, cerca de R$ 1,9 milhão, dos jogadores que não se vacinarem contra a Covid-19.
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O primeiro salário a ser cortado, foi o do jogador de futebol, Joshua Kimmich, que se recusou a ser vacinado, e isso o impediu de trabalhar por uma semana no clube.
Os cortes também foram impostos a Serge Gnabry, Jamal Musiala, Michael Cuisance e Eric Choupo-Moting, que não queriam se vacinar.
O clube segue as diretrizes da lei promulgada pelo Estado da Baviera em 1º de novembro.
De acordo com esta regra, as empresas poderiam cortar a parte proporcional dos salários de seus trabalhadores quando eles não estivessem habilitados a cumprir suas tarefas por se recusarem a ser imunizados contra Covid-19.
Kimmich, que teve contato próximo com uma pessoa infectada com o novo coronavírus, deve cumprir uma semana de quarentena.
A retirada de 300 mil euros de um salário anual de quase 20 milhões brutos coincide com a quarta onda da pandemia na Alemanha.
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