O poeta e jornalista Gilson Cavalcante morreu na madrugada desta terça-feira (14), aos 68 anos, na sua residência no distrito de Taquaruçu, em Palmas, no Tocantins.
Ele convivia com a diabetes tipo II há mais de 20 anos e chegou a ficar internado no mês passado, mas tinha recebido alta.
Cavalcante também tinha hipertensão e doença de Parkinson.
+ Envie esta notícia no seu WhatsApp
+ Envie esta notícia no seu Telegram
Como jornalista, Gilson trabalhou em diversos veículos de comunicação e foi secretário estadual da Comunicação, nos anos de 1991 a 1994.
Como poeta, publicou 10 obras, entre elas
- “Poemas da Margem Esquerda do Rio de Dentro”,
- “O Bordado da Urtiga”
- “A Arte de Desmantelar Calendários”.
Ele foi premiado com a Bolsa de Publicações Maximiano da Matta Teixeira, da Fundação Cultural do Tocantins; com a Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos; e recebeu o Troféu Goyases 2011, poesia, concedida pela Academia Goiana de Letras.
Relacionadas
+ Jornalista morto na Copa foi vítima de ruptura de aneurisma, diz esposa
+ Ao cobrir acidente, jornalista descobre que filho morreu na colisão em Araraquara (SP)
+J ornalista americano morre baleado na guerra da Ucrânia
Velório de Gilson Cavalcante
Gilson Cavalcante deixa dois filhos. O velório será realizado nesta tarde, no Centro Cultural Os Kako, em Taquaruçu.
O corpo será enterrado no cemitério do distrito.
