Nesta terça-feira (4), o Ministério das Mulheres e a Meta, empresa que administra Whatsapp fecharam parceria e lançaram um canal no whatsapp do Ligue 180.
O serviço deve começar a funcionar ainda nesta terça.
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O Ligue 180 é um serviço telefônico que orienta e encaminha denúncias de violência contra as mulheres, atualmente oferecido pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
A política pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher em âmbito nacional e internacional agora estende-se para um canal de atendimento gratuito e 24h, no WhatsApp.
O atendimento será feito pela atendente virtual, chamada Pagu, a partir do oferecimento de opções de ajuda, mas a qualquer momento uma atendente da central pode ser acionada.
A Central vai disponibilizar informações sobre a Lei Maria da Penha, serviços de Atendimento Especializado às Mulheres em situação de violência e realizar denúncias de forma simples e objetiva.
A equipe da central, em questão, é composta exclusivamente por mulheres desde março.
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Conforme o Ministério das Mulheres, o atendimento sobre violência contra mulheres era feito pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, por meio do Disque 100.
Com a separação dos serviços, o ministério poderá coletar dados acerca de violência contra a mulher por meio do WhatsApp, a serem usados na formulação de políticas públicas.
Para o lançamento do serviço, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, participou de visita técnica nesta terça na Central de Atendimento, ao lado da primeira-dama Janja e do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida.
Ligue 180
O Ligue 180 funciona, por telefone e WhatsApp, 24 horas, todos os dias da semana, de qualquer lugar do país.
Para adicionar o Ligue 180 no WhatsApp, basta enviar uma mensagem para o número (61) 9610-0180 ou pelo site do ministério.
Em suas redes sociais, o Ministério das Mulheres também divulgou a novidade com as instruções para solicitar atendimento pelo novo canal.
** Sob supervisão de Francisco Santos
