O Rio Grande do Sul pode sofrer uma crise sanitária após as enchentes que destruíram parte do estado em maio.
Além das mortes e perdas materiais, a lama e o lixo se tornam ambientes propícios para a proliferação de bactérias, parasitas e microorganismos.
A principal doença que surgiu com a tragédia no Rio Grande do Sul é a leptospirose, segundo o portal UOL. Já há, inclusive, mortos pela enfermidade: um homem de 67 anos morador da cidade de Travesseiro foi o primeiro óbito.
Além disso, há quase mil casos de leptospirose em investigação no estado. O Ministério da Saúde estima que 1,6 mil casos sejam confirmados no Rio Grande do Sul.
De acordo com o UOL, outras doenças também podem surgir, como hepatite A, gastroenterites virais, bacterianas e parasitárias e até mesmo tétano.