O Manchester City empatou com o Bayern de Munique por 1 a 1, na Allianz Arena, na tarde desta quarta-feira (19).
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Agora, chega ao 4 a 1 no agregado e está classificado para a semifinal da Champions, onde vai encarar o Real Madrid.
Haaland perdeu um pênalti na etapa inicial, mas se redimiu com um gol no segundo tempo.
Kimmich, em uma penalidade, deixou tudo igual. Mesmo assim, nenhum deles foi o destaque do confronto.
Guardiola prometeu colocar o Manchester City para atacar também, ciente que apostar somente na defesa seria problemático, mesmo com vantagem gigantesca dos 3 a 0 do Etihad Stadium. E De Bruyne por pouco não ampliou a vantagem no começo. A finalização parou no goleiro Sommer.
No ímpeto de ir para frente, o City saiu jogando errado aos 16 minutos, Musiala serviu Sané, cara a cara, mas o toque para tirar de Alisson foi forte e a bola saiu, para lamentos da torcida e de Thomas Tuchel. Guardiola fez careta com o susto.
No minuto seguinte, Haaland escapou livre e acabou derrubado por Upamecano.
O zagueiro levou cartão vermelho direto, mas acabou salvo pelo auxiliar, que flagrou impedimento do norueguês.
Ambos voltariam a aparecer aos 34, após uma batida ao gol bater no braço do zagueiro e um pênalti ser anotado.
O artilheiro mandou pelo alto.
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O lance podia encaminhar de vez a vaga do time inglês à semifinal após o Bayern ter criado outras chances e errar o alvo ou parar em Ederson, perfeito após cobrança de falta de Sané, por exemplo.
Antes do intervalo, o brasileiro ainda espalmou a bomba de Coman antes de levar amarelo por matar tempo.
Os minutos finais da fase foram de chutes de longe do Bayern, já na base do desespero, e com alguns jogadores com os nervos à flor da pele em campo querendo briga.
A etapa final, com o tempo correndo contra.
O Bayern perder a organização e começou a apelar para finalizações de todo lado.
Com um amontoado de gente na frente, acreditava que poderia, enfim, abrir o placar.
Esqueceu-se, contudo, que havia um goleador em grande fase do outro lado.
Haaland parou em Ederson no começo, mas na segunda chance não falhou. Ganhou na força de Upamecano e calou o estádio.
A cara fechada e desiludida de Oliver Kahn refletia a decepção dos alemães, novamente eliminados com time forte e capaz de brigar pela taça.
Nem o gol de pênalti de Kimmich aos 37 minutos foi capaz de reanimar o Bayern.
Valeu somente para não perder novamente, pois a desvantagem era enorme com quase nada de tempo pela frente.