A massa de salários em circulação na economia aumentou em R$ 15,162 bilhões no período de um ano.

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O número subiu para o nível recorde de R$ 288,946 bilhões, uma alta de 5,5% no trimestre encerrado em agosto de 2023 ante o trimestre terminado em agosto de 2022.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é explicado por um mercado de trabalho com mais pessoas ocupadas, diante da expansão no número de vagas.

Na comparação com o trimestre terminado em maio, a massa de renda real subiu 2,4% no trimestre terminado em agosto, R$ 6,827 bilhões a mais.

O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve uma alta real de 1,1% na comparação com o trimestre até maio, R$ 33 a mais, para R$ 2.947.

Em relação ao trimestre encerrado em agosto de 2022, a renda média real de todos os trabalhadores ocupados subiu 4,6%, R$ 129 a mais.

A renda nominal, ou seja, antes que seja descontada a inflação no período, cresceu 1,6% no trimestre terminado em agosto ante o trimestre encerrado em maio.

Já na comparação com o trimestre terminado em agosto de 2022, houve elevação de 8,6% na renda média nominal.

Além disso, a abertura de vagas no setor público e com carteira assinada no setor privado tem contribuído “para a alta na renda média do trabalho”.

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