O tenente-coronel e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, deixou o Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, na tarde deste sábado (9).

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liberdade provisória ao militar depois que ele fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF).

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Mauro Cid deixou o Batalhão do Exército no carro de seu advogado, Cezar Roberto Bitencourt, e foi direto ao Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), ligada a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape/DF), onde colocou a tornozeleira eletrônica.

Além da tornozeleira eletrônica, o ministro Alexandre de Moraes também determinou outras medidas cautelares ao militar, como a proibição de sair de casa em determinados horários e o seu afastamento das funções no Exército.

Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

O acordo de delação premiada de Mauro Cid foi fechado no âmbito do inquérito que investiga as milícias digitais no STF, que está sob o guarda-chuva do ministro Alexandre de Moraes.

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