A cantora Doroth Helena de Sousa Alves, de 24 anos, mais conhecida pelo nome artístico MC Pipokinha, que também é compositora, dançarina e influenciadora digital brasileira, fez seu marketing neste domingo (21) após “desaparecer” desde o último sábado (20).
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Conforme a propagando no banner de desaparecimento da cantora, o “cartaz é parte de uma campanha de marketing”.
O desaparecimento
O caso começou no último sábado (20), quando a equipe da cantora relatava que não conseguia contato com ela há algum tempo.
“A Pipoka saiu do baile, encontrou com um amigo, saiu da van, entrou em um carro e até agora ninguém sabe dela. Como que dorme desse jeito?”, disse Jonas Kaik, dançarino da funkeira, em postagem realizada em seu perfil no Instagram.
“Minha ficha não caiu, cadê você?”, acrescentou ele, horas depois.
O DJ oficial de Pipokinha, Vaz, também fez um vídeo relatando a mesma história.
Só que alguns fãs desconfiaram do desaparecimento de Pipokinha após uma informação começar a viralizar no Twitter.
O banner anunciava o sumiço da funkeira, entretanto, no rodapé era possível avistar a seguinte frase.
“Esse cartaz é parte de uma campanha de marketing”.
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Pipokinha explica desaparecimento
Por meio de story no Instagram, MC Pipokinha surge ao desembarcar no aeroporto de Fortaleza (CE) explicando o desaparecimento.
“Que doideira, obrigada a todos que estão preocupados comigo, mas eu estou bem. Estava no avião, não tinha como mexer no celular. Eu saí para ficar com um boy, precisava transar, fui ficar com o cara e desliguei o celular, porque toda hora ficam me mandando mensagem”.
“Minhas pipoketes, que doideira. Obrigados a todos que estão preocupadas comigo, mas eu estou bem, estava no avião, não tinha como mexer no celular. Saí para ficar com um boy, precisava transar”, disse ela.
Pipokinha também alegou que havia trocado de número porque o antigo contato havia sido hackeado e os suspeitos estariam tentando aplicar o golpe do pix com seus contatos.
Críticas
Vários seguidores criticaram a estratégia da cantora para promover o recente trabalho.
Mesmo não afirmando que o desaparecimento fazia parte de marketing, seu novo clipe foi lançado assim que ela apareceu nas redes sociais.
Na própria publicação em que foi divulgado o lançamento do clipe, de uma música já antiga, alguns internautas não perdoaram.
“Brincando com coisa séria”, comentou um seguidor.
“Tu só passa vergonha”, escreveu outro.
“Pih, o marketing flopou viu”, acrescentou mais um.
Lançamento de vidoclipe
Após o suposto desaparecimento, o videoclipe “Quando Eu M0rrer Quero Ser Enterr@da De Qu4tro” foi lançado pelo canal oficial “Bailão“.
Porém, o clipe está sendo considerado polêmico por conter cenas de violência e sexualidade.
As críticas estão em diversos comentários de publicações nas redes sociais de blogs e páginas de fofocas.
Conforme as produtoras do vídeo, NVI Produtora e Canal Bailão, “todo o conteúdo deste vídeo é fictício e cenográfico, incluindo as cenas de violência e sexualidade”.
Ainda conforme a produção, o “objetivo é criar uma narrativa envolvente e imersiva dentro de um contexto de ficção, utilizando elementos visuais e dramáticos para contar uma história cativante”.
Os produtores ainda afirma que “todas as cenas são cuidadosamente planejadas e executadas com o intuito de simular situações, mas não representam a realidade”.
Os criadores do clipe finalizam a nota afirmando que quem assistir o vídeo deverá compreender “que se trata de uma criação artística e não de situações reais”.
