Oito pessoas, entre médicos, enfermeiras e um psicólogo, irão a julgamento na Argentina pela morte do craque argentino Diego Maradona.
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Os profissionais cuidaram do jogador de futebol no momento de sua morte e serão julgados por “presumido ato de homicídio simples”.
A decisão judicial foi divulgada, nesta quarta-feira, 22.
O juiz responsável pelo processo questionou as condutas, tanto ativas como omissas, que “cada um dos acusados teria desenvolvido e contribuído à realização do resultado lesivo”.
Investigações de promotores apontam que Maradona morreu em 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, “em situação de desamparo” e “deixado à própria sorte”.
Os acusados são o neurocirurgião e médico pessoal do ex-jogador, Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Gisella Madrid e Ricardo Almirón, seu chefe Mariano Perroni, e os médicos Pedro Di Spagna e Nancy Forlini.
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