Mia Khalifa, ex-atriz pornô, se posicionou em suas redes sociais a favor dos ataques realizados pelo grupo extremista Hamas no território israelense.

Com mais de 1000 mortos, até o momento, a guerra entre Israel e Hamas já chegou ao seu terceiro dia.

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Mia, que tem origem libanesa, comentou os ataques em suas redes e pediu para que os militares do Hamas filmassem os conflitos na horizontal.

A ex-atriz falou ainda que queria ver seu povo “quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para termos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid”.

O posicionamento gerou uma onda de mensagens de ódio e críticas a Mia.

O CEO da Red Light Holanda, empresa que comercializa cogumelos alucinógenos, que contratou a atriz recentemente como consultora, Todd Shapiro, definiu um dos posts como “horrível” e logo em seguida afirmou que ela estava demitida.

Em seu post, Todd disse que era para a atriz se considerar “Imediatamente demitida. Nojento. Simplesmente nojento. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você estar tolerando morte, estupro, agressões e reféns, é realmente nojento”.

Mia respondeu ao post falando que estava mais chateada consigo mesma por não ver que estava fazendo parceria com sionistas e disse ainda que era erro seu.

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