Após a queda do presidente da Guiné, Alpha Conde, os militares convocaram ministros e altos funcionários do governo para uma reunião nesta segunda-feira, 6, um dia depois do golpe feito ao executivo federal.

Um porta-voz da unidade do exército disse à televisão estatal que não comparecer à reunião seria encarado pelos militares como uma “rebelião”.

Os fatos em andamento no país da África Ocidental, que detém as maiores reservas de bauxita do mundo – minério usado para produzir alumínio – fez os preços do metal dispararem para a maior alta em 10 anos nesta segunda-feira, devido aos temores de interrupções no fornecimento do mercado. Não havia indicação de interrupção nesta segunda.

A incerteza ainda permanece, ainda que um grupo de militares pareça ter detido Conde, em comentário à nação por meio da TV estatal que eles haviam dissolvido o governo e a Constituição no país, outras partes do Exército ainda não se pronunciaram sobre o assunto.

A unidade das forças especiais é liderada pelo ex-oficial legionário francês, coronel Mamady Doumbouya.

____________________

ACESSE TAMBÉM

Mais acessadas do dia

CPI quer ouvir CBF sobre quebra de protocolo na partida da eliminatória da Copa do Mundo em SP

 

Após decisão da Anvisa, Amazonas suspende distribuição de mil doses da Coronavac

 

Produção de petróleo dos EUA é afetada após o furacão Ida

 

Adolescente de 15 anos morre após acidente de moto, em Manaus

 

VÍDEO: Festas clandestinas são encerradas durante o fim de semana, em Manaus