O Exército ucraniano informou neste domingo, 3, que mísseis russos ocasionaram uma série de explosões que abalou Odessa, o principal porto da Ucrânia no Mar Negro.

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Sem vítimas, os mísseis destruíram depósitos de combustível do porto e também a refinaria de petróleo de Poltava, na região central da Ucrânia.

Até hoje, a cidade histórica de Odessa tem sido pouco afetada pelos combates.

Toda a costa oriental do país, desde a península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, até as repúblicas separatistas pró-russas de Donetsk e Lugansk, na região oriental do Donbass, é ocupada pelas forças russas, exceto por parte da cidade de Mariupol, onde os russos ainda enfrentam a resistência do exército ucraniano.

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Fulga 

No mesmo dia, centenas de pessoas, entre mulheres, crianças e idosos, tentavam fugir ao tomar um trem na estação de Kramatorsk, cidade sob controle do governo de Kiev.

O embarque era feito de forma ordenada e com a ajuda de voluntários. Porém, o clima de tristeza, resignação e muita angústia era evidente.

A Rússia já anunciou que queria “concentrar os seus esforços na libertação do Donbass”, no leste da Ucrânia, onde Kiev disse temer um agravamento da situação. 

É lá que ficam Donetsk e Lugansk, as capitais das duas “repúblicas separatistas” pró-Rússia reconhecidas apenas por Moscou.

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