O Amazonas tem 27 casos confirmados e 21 casos suspeitos de varíola dos macacos no Estado.
É que revela o boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), divulgado nesta quinta-feira (1º).
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A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para realizar atendimento de casos suspeitos de Monkeypox.
O Estado até o momento teve 46 casos descartados e 21 casos suspeitos de varíola dos macacos no Estado.
Os casos confirmado nesta quinta, são 4 pessoas do sexo masculino e uma do sexo femino, na faixa etária de 20 a 30 anos, residentes em Manaus.
O início dos sintomas ocorreu entre os dias 20 e 22 de agosto de 2022.
Os principais sintomas informados: febre, cefaleia, erupção cutânea, dor nas costas, astenia/fraqueza, lesão em mucosa oral. Foram notificados entre os dias 24 e 27 de agosto deste ano.
O quinto caso trata-se uma pessoa do sexo feminino, que iniciou os sintomas no dia 23 de agosto e sendo notificada no dia 26.
Ela apresentou lesão em mucosa oral, adenomegalia, dor de garganta e fraqueza.
Um dos casos suspeitos está hospitalizado, porém estável, sendo monitorado pela vigilância hospitalar.
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Acompanhamento
Os infectados com a doença estão sendo acompanhados pela equipe de Vigilância em Saúde do Amazonas e pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Manaus (Cievs-Manaus).
De acordo com a instituição, a doença já apresenta registro de casos com transmissão comunitária no Estado, que é quando a doença é contraída localmente.
Prevenção
O comunicado de risco divulgado pela FVS traz informações para a população sobre como se prevenir contra a Monkeypox:
– Evitar parcerias sexuais anônimas;
– No caso do aparecimento de lesões características de Monkeypox, ou diagnóstico confirmado, comunicar as suas parcerias sexuais dos últimos 21 dias, para realização de autoexame;
– Os casos suspeitos de Monkeypox devem utilizar máscara e roupas cobrindo as lesões;
– Higienizar as mãos frequentemente;
– Não compartilhar alimentos, objetos de uso pessoal, talheres, roupas ou roupas de cama;
– Buscar um serviço de saúde nos casos de aparecimento de lesões (bolhas) ou feridas.
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