A morte dos médicos na orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, pode ter ocorrido por engano, segundo divulgação da polícia, nesta quinta-feira (5).
A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) aborda como principal linha de investigação que o ataque a tiros, na Zona Oeste, não foi destinado diretamente aos profissionais de saúde.
O alvo, conforme os agentes, era um miliciano da região de Jacarepaguá, chamado Taillon de Alcântra Pereira Barbosa, que se parecia com uma das vítimas.
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Ainda segundo informações da polícia, Taillon é filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes do crime, e atua na Zona Oeste.
As investigações apuram se alguém relacionado aos criminosos teria visto o grupo e avisado a eles.
A polícia não descarta outras linhas de investigação, no entanto, acredita também que o crime não teve planejamento, e que os criminosos apenas souberam a localização do grupo e decidiram agir na hora.
A equipe de investigadores da PC-RJ acredita que houve execução, já que nenhum pertence das vítimas foi levado e os criminosos já chegaram disparando.
Segundo as imagens das câmeras de segurança do local, o crime aconteceu às 0h59.
O vídeo mostra o momento em que os criminosos saem do veículo e disparam cerca de 33 tiros em direção às vítimas.
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