A cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e dos suplentes dele pela prática de abuso de poder econômico, foi defendida pela Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná, nesta quinta-feira (14).

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A ação para cassar o mandato de Moro, foi proposta pelo Partido Liberal (PL) e pela Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV) e trata sobre a pré-campanha presidencial, onde o senador chegou a gastar mais de R$ 2 milhões.

A informação foi dada pelos partidos do Podemos e do União Brasil.

Acusação contra Moro

O texto do documento destaca que a atitude do parlamentar coloca em dúvida a igualdade entre os candidatos ao Senado.

De acordo com a manifestação, a “lisura e a legitimidade do pleito foram inegavelmente comprometidas pelo emprego excessivo de recursos financeiros no período que antecedeu o de campanha eleitoral”.

No processo, é relatado o valor de R$ 2.030.228,09 pelo Podemos e o União Brasil, representando 39,78% do total de despesas contratadas pela própria campanha eleitoral e 110,77% da média de gastos em campanha eleitoral dos candidatos ao Legislativo.

Em nota, a defesa de Moro afirma que acredita na improcedência da ação.

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