O mundo terá 1,5 bilhão de idosos até 2050, conforme apontou os dados da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgada na última semana.

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Destes, cerca de 81% deverão morar em países de baixa renda, aumentando o agravo de condições financeiras, de saúde física e mental.

Além dos problemas já citados, intensificados devido à guerra na Ucrânia e à pandemia de covid-19, a população mais velha sofre com a discriminação de idade.

Vários países enfrentam o envelhecimento populacional sem saber quais políticas públicas de inclusão, saúde e economia devem realizar para ajudar na longevidade de idosos.

Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, a sociedade deve enfrentar os desafios, uma vez que os idosos são uma fonte de conhecimento e de experiência.

“Aprendizagem ao longo da vida, proteção social forte, cuidados de saúde a longo prazo acessíveis e de qualidade, redução da lacuna digital, apoio intergeracional, dignidade e respeito”, defende Guterres.