Entre os crimes, o mais comum é o de compra de votos/corrupção eleitoral: 106 registros, dos quais 19 foram no Amapá, 18 em Roraima e 9 no Rio de Janeiro.
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O ministério contabilizou 19 flagrantes de boca de urna, sete casos de transporte irregular de eleitores e três ocorrências de violação ou tentativa de violação do sigilo do voto.
O Paraná foi o estado em que foi feita a maior apreensão de dinheiro: R$ 700 mil.
O total apreendido no país é superior a R$ 1,9 milhão.
Foi apreendido também dinheiro suspeito no Piauí (R$ 383,8 mil); Roraima (R$ 205,8 mil) e Paraíba (R$ 95,6 mil).
Mais números
A maior parte dos 58 crimes praticados contra candidatos ocorreu no estado do Rio de Janeiro, com 24 casos.
Em segundo, aparece Goiás, com seis registros.
Segundo o ministério, até o momento 65 incidentes de segurança pública e defesa civil foram anotados.
A maior parte está concentrada em Minas Gerais (35).
Houve também 10 registros de falta de energia elétrica, sendo cinco em Minas Gerais.
A Operação Eleições conta com a participação de representantes dos órgãos de segurança pública das 27 unidades federativas.