Com representação amazônica, as onças-pintadas invadiram Nova Iorque, nos EUA, para a exposição Jaguar Parade.
Intitulada “Preservar é preciso”, a obra é uma colaboração do multiartista amazônico Rui Machado com a artista plástica Lívia Mourão.
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A escultura foi pintada pelos artistas a convite da Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e a Dell Technologies.
A FAS escolheu representar a conservação da Amazônia e a valorização dos povos tradicionais na escultura, que está exposta no Central Park desde o dia 7 de setembro.
A Floresta Amazônica, além de uma das mais importantes do mundo e peça central no combate à crise climática, é um dos lares do felino no Brasil.
Na criação, a dupla visa mostrar a vida das populações da floresta e a sua interação com as onças, além da biodiversidade do bioma.
“Toda fauna, a floresta e os povos que nela vivem têm direito à vida. Que seja verde, viva e livre”, afirmaram os artistas.
Aproximadamente 40 esculturas estilizadas por artistas de diversas nacionalidades participam da Jaguar Parade e estão expostas em locais turísticos como o Central Park Zoo.
Além disso, até o dia 15 de outubro, as esculturas de onças-pintadas serão leiloadas, de forma online, e 100% do lucro com a venda das peças será doado para projetos de preservação da espécie e seus ecossistemas.