O combate ao assédio eleitoral nas empresas será intensificado e acelerado dentro das empresas.
A afirmação é do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, diante do aumento de casos noticiados desde o início do segundo turno das eleições.
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“Essa atuação será mais efetiva, mais rápida, porque não é possível que, em pleno século 21, se pretenda coagir o empregado em relação ao seu voto”, disse Moraes antes de encerrar a sessão plenária do TSE, nesta quinta-feira (13).
Ele acrescentou que se reunirá com o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, para alinhar formas mais eficazes de combate ao assédio eleitoral dentro das empresas.
“Alguns empregadores (estão) coagindo, ameaçando, concedendo benefícios para que seus funcionários votem em determinado candidato”, descreveu Moraes.
“Isso é crime comum, isso é crime eleitoral, isso vai ser combatido e continua a ser combatido”, afirmou o presidente do TSE.